quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Principais Bairros


Nossa Senhora Aparecida, São Vicente, Vila Lenira, Moacir Brotas, Bela Vista, Colatina Velha, Centro, São Silvano, Honório Fraga, Carlos Germano Naumann, Santo Antônio, Santos Dumont, Maria das Graças, São Braz, Columbia, Marista, Vila Nova, Esplanada, Luiz Iglesias, e São Judas Tadeu.

Lendas


Colatina possui diversas lendas e há vários relatos de OVNIs que apareceram na cidade.

Educação


Possui uma rede de ensino fundamental e médio, cursos técnicos, bem como faculdades reconhecidas regionalmente. Está preparada para entrar em um novo ciclo de crescimento, com o anúncio de implantação de novas plantas industriais. Possui um Centro Universitário(Unesc) que é o único do interior estado a possuir um curso de Medicina, atraindo assim um grande número de universitários para a cidade. Além da Unesc, Colatina possui a Funcab (Fundação Castelo Branco), situada no bairro Maria das Graças.

Além das faculdades particulares, Colatina possui ainda dois campus do IFES (Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo). Um campus fica localizado na sede do município, no bairro Santa Margarida, e outro no Distrito de Itapína, às margens da BR 259. O primeiro, Campus Colatina (antigo CEFETES), possui cursos na área de tecnologia, como Redes de Computadores e Sanemanento Ambiental (Superiores) e Informática; Construção Civil; Comércio e Segurança do Trabalho (Técnicos).

Já o segundo, Campus Itapina (antiga EAFCOL), possui Cursos Técnicos na Área de Recursos Naturais (Técnicos Integrados em Agropecuária, Zootecnia, Agricultura), na Área de Produção Alimentícia (Técnico em Alimentos - PROEJA) e Cursos Superiores (Agronomia e Licenciatura em Ciências Agrícolas).

Turismo


Oferece um grande potencial para o ecoturismo, pois há no campo belas paisagens e fazendas bem cuidadas. Destaque para São Pedro Frio, a 600 metros de altitude, a 40 quilômetros do Centro, que oferece clima de montanha aos visitantes. Vale a pena conhecer as lagoas do Limão, Pau Gigante, Coroa Verde, Barbados, Óleo, Patrão Mor. Além das cachoeiras do Oito, Onze, Vinte e Onça.

Toda tarde, quando o sol se aproxima do horizonte montanhoso, o céu e o leito do Rio Doce se mesclam de dourado e vermelho e compõem um pôr-do-sol magnífico, um verdadeiro espetáculo para os olhos. O famoso pôr-do-sol da cidade, que é conhecida como Princesa do Norte, representa o cartão-postal, junto com o monumento do Cristo Redentor, que tem 33 metros de altura, localizado na parte alta do município, no bairro Bela Vista. De diversos pontos é possível ver a estátua do Cristo, que a todos transmite uma maravilhosa sensação de paz.O por do sol de Colatina é o segundo mais belo do mundo.

As festas também acontecem durante o ano inteiro. No aniversário de emancipação do município, em agosto, a comemoração atende todos os gostos. Há eventos culturais e musicais dos mais variados. Durante o ano ocorrem os mais animados bailes, um deles, o do Cafona - que ocorre sempre no segundo sábado de maio -, é conhecido não só no Espírito Santo, mas também em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Pará.

Agricultura


Com apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural, o grande destaque agrícola é o café robusta (ou Conillon), que se constitui na principal fonte de renda dos estabelecimentos de até 100ha. A comercialização do produto no Norte Estadual concentra-se no Município. Outro destaque é a pecuária.
As lavouras de arroz, feijão, milho e mandioca não têm expressão comercial (são um complemento de renda do produtor) e sua produção é inteiramente consumida internamente.
Quanto à olericultura, destacam-se o tomate, o pimentão a berinjela e o jiló. A maior parte da produção (70%) é encaminhada à CEASA (Centrais de Abastecimento do Espírito Santo S/A). O restante permanece no próprio Município.
Dentre as frutas de clima tropical, o cultivo de mamão apresenta-se mais desenvolvido e a maior parte da produção é comercializada no Rio de Janeiro.

Transporte


Colatina é cortada pela BR 259, ligando à cidades do Leste de Minas e a BR 101, e pela ES 080, que liga as cidades do Noroeste e Serrana do Espírito Santo. Além da recém-inaugurada ES 248, que liga Colatina à Linhares, passando por belas lagoas e margeada pelo Rio Doce.
Rodoviário
Colatina é atendida diariamente por dezenas de linhas interurbanas, possuindo o maior Terminal Rodoviário do Noroeste do Estado. É atendido pelas Viações Águia Branca; Pretti; São Roque; São Gabriel; Itapemirim; Marilândia; Lírio dos Vales; Rigamonte; Colibri; Real Norte; possuindo viagens diárias para Vitória; cidades do Norte do Es; Leste de Minas Gerais; e Porto Velho (RO)(semanalmente). O transporte coletivo da cidade é realizado pelas empresas Joana D'arc e São Roque, que atendem toda a região urbana e interior do município. Juntas, as empresas atendem cerca de 28 regiões da cidade. Sendo a Joana D'arc, detentora da maior parte dessas linhas.

Serviços


O município conta com, emissoras de rádio (quatro emissoras FM e uma emissora AM), duas emissoras de televisão, sendo uma educativa (TV Sim/TVE Brasil canal 7) e outra comercial (TV Gazeta Noroeste/Rede Globo canal 9), serviço de telefonia fixa e móvel, bem como restaurantes, hotéis, e hospitais, além de batalhões de polícia militar e uma guarnição do Corpo de Bombeiros. A rede comercial é a mais ativa do noroeste do estado do Espírito Santo, oferecendo variedade de produtos.
Assentada às margens do Rio Doce, Colatina tornou-se município chave de todo o sistema de transporte rodoviário da região noroeste do ES, como traço de união entre o promissor noroeste do estado e Vitória, a dinâmica capital do Espírito Santo.

Tudo isto, propiciou intensa atividade comercial que elevou Colatina à categoria de polo regional de distribuição de mercadorias com área de influência num raio de 200 quilômetros.
Exportadores de café, atacadistas e as lojas de pronta-entrega dinamizam o comércio local que atende aos municípios do norte-noroeste capixaba, leste de Minas Gerais e sul da Bahia, representando um universo de mais de 400 mil consumidores.

Diariamente, através da ponte do Rio Doce, passam centenas de pessoas, que, tendo deixado suas cidades de origem, aportam em Colatina, atraídas pelos preços competitivos, variada oferta de produtos e opções dos supermercados e comércio lojista

Indústria


Sobre o aspecto industrial, conforme dados da Federação das Indústrias do estado do Espírito Santo (Findes) o parque apresentava, no final da década de 1980, cerca de 337 empresas, com um total de sete mil empregados. As micro e pequenas empresas chegam a 6% do total das indústrias. As empresas de confecção medem o percentual de 36,8%, artefatos de madeira 21,6% e construção civil 10%. O ramo de confecções abocanha uma significativa parcela do mercado. Chega a quase 200 empresas, empregando aproximadamente 5 mil pessoas. O consumo de matéria-prima organiza uma produção de 700 mil peças mensalmente (8,5 milhões ao ano) gerando um faturamento médio de 100 milhões de dólares. O consumo de matéria-prima gasta 700 mil metros de tecido. Emendados, dariam um imenso tapete da mesma dimensão com pouco menos de dois metros de largura.

Os salários médios dos empregados atingem o patamar de 125 dólares. As maiores fábricas são a Cherne, Guermar, Uniroupas. O destaque maior da confecção colatinense é a marca, famosa nacionalmente, conhecida como Lei Básica. As dez maiores absorvem 50% da mão de obra. A origem das indústrias de confecção datam da década de 1960. Havia necessidade de suprir a demanda de roupas para trabalhadores na colheita. Surgiram então os primeiros fabricantes. São as confecções Otto e Valdemar Marino. Antes da erradicação do café, eles já trabalhavam no ramo de confecções. Por dedução, as primeiras unidades produtivas surgiram antes de 1967. Atualmente, cobrem grifes de renome internacional (Yes Brasil, Vide Bula, Ellus e Dijon).

O setor industrial responde pela maior parte do ICMS recolhido na cidade e contribui para a diversificação da economia colatinense. Os ra.mos industriais mais significativos são os setores moveleiro, metalúrgico, alimentar e de confecções. E no setor de confecções entretanto que Colatina encontra sua grande expressão industrial, destacando-se como empresas mais importantes a Cheme, Mimo/PMTE, Merpa, Uniroupas e Grupo Guermar, que respondem por mais de 40% da mão-de-obra empregada. O setor de confecções mantém um Centro de Pesquisa da Moda para dar apoio e informações aos associados.

O Pólo de Confecções de Colatina opera com uma filosofia bastante definida: qualidade máxima em todo o processo de produção da aquisição da matéria-prima ao produto final. Este processo de melhoria contínua da qualidade tem sido responsável pela crescente aceitação das confecções de Colatina bem como da competitividade que o setor apresenta no mercado nacional.

Economia


A economia de Colatina baseava-se num primeiro momento na destruição da Mata Atlântica, com a exploração predatória de madeiras nobres como o jacarandá e a peroba. Os espaços resultantes foram preenchidos com uma agricultura baseada na monocultura do café arábica e a pecuária de corte.
Nos anos 60, o café arábica foi substituído pelo tipo "robusta" (café conillon), mais adaptado as condições climáticas locais. No período compreendido entre o final da década de 1950 e início da de 1970, a região foi a principal produtora mundial deste tipo de café, que é usado no "blend" dos cafés produzidos comercialmente.

Na época, Colatina era então o município mais extenso do Espírito Santo, bem como mais populoso, com 156.495 habitantes em 1957. Mais de 30 linhas de ônibus já ligavam a sede municipal aos distritos mais distantes, a outros municípios e à Capital do estado. Àquela época, Colatina, juntamente com outros quatro municípios, classificou-se como município de maior progresso no Brasil, num concurso promovido pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal e a revista "O Cruzeiro".

O café ainda é importante, com destaque também para a indústria - como é o caso do Café Meridiano, mas seu papel de protagonista na economia local foi substituído ainda nos anos 70 pela indústria de confecções e outros projetos industriais, sendo que a indústria de confecções tornou-se um importante vetor de desenvolvimento, existindo na região muitas fábricas, inclusive com parte da produção voltada para o mercado externo.

Colatina - Geografia


Colatina tem 111.778 habitantes segundo as estimativas do IBGE para o ano de 2010, sendo que 88% da população vive no perímetro urbano. Situa-se às margens do rio Doce, ao norte do estado.
Possui seis distritos: Angelo Frechiani, Baunilha, Boapaba, Graça Aranha, Itapina e a sede.

Hidrografia
O rio Doce, maior do estado, corta o município,recebendo neste, águas de três importantes afluentes em solo capixaba. Os rios Santa Joana e Santa Maria são seus tributários pela margem direita, ao passo que o Rio Pancas deságua em sua margem esquerda. Importante ressaltar que os dois últimos tem suas foz no Doce dentro do perímetro urbano de Colatina.

Relevo
Apresenta uma configuração irregular, suavemente ondulado. Poucas cotas altimétricas superam os 600 m de altitude. Destacam-se por todo o município muitos afloramentos rochosos, graníticos, constituindo-se alguns como áreas de extração desta rocha ornamental.

Clima
O clima é tropical seco com cerca de 900mm de precipitação anual e grande amplitude térmica anual e diária. A máxima média no mês mais quente é de 33°C, sendo uma das maiores do Espírito Santo, porém a mínima média no inverno, chega a 14°C, em altitudes de 70m.
Mês
Ano
Temperatura máxima °C
33
33
32
31
30
29
29
29
29
30
30
32
30
Temperatura mínima °C
22
22
23
20
19
16
15
14
17
18
19
20
18
Chuvas mm
110
81
105
66
60
33
11
14
60
111
121
123
895

Colatina - 1


Colatina é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. É a principal cidade da região noroeste do estado e sua influência abrange também cidades do leste mineiro. Colatina é famosa por seu magnífico pôr-do-sol e por suas festas que ocorrem durante o ano todo, como o Baile do Cafona e as diversas micaretas.

O preço da passagem de trem de vitória à colatina


Vitória X Colatina de trem custa R$ 11 na econômica e R$ 19,00 na executiva.

tremdepassageiro@cvrd.com.br

CENTRAL DE ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO
(CAP) : 0800-992233 ou 0800-985151

Endereço da estação no Espírito Santo:
Rodovia Br 262 Km 0 - Jardim América - Cariacica
Telefone: (0**27) 3226-4169

Fonte(s):

Dicas de viagem e muito mais em:
http://turismoevariedades.blogspot.com

Pontos turisticos de Colatina - IGREJA NOSSA SENHORA AUXILIADORA


A atual igreja católica Nossa Senhora Auxiliadora, situada no bairro Colatina Velha, foi construída na década de 50 no mesmo lugar da outra, que foi a primeira do município de Colatina, construída no século IX, com a frente virada para o Rio Doce, e demolida por estar em situações precárias.
A imagem da santa foi buscada em Vitória para o altar da primeira igreja, que foi muito danificada pelas constantes explosões de pedras feitas para a construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas, na época da mudança dos trilhos da Avenida das Nações para a Rua Pedro Epichin, o que tornou necessária a construção da atual.
O primeiro responsável foi Frei José D´Alatre e a primeira missa campal foi rezada pelo padre italiano Antonio Betramela, por volta de 1889. Também teve à frente no passado, frei Angélico.
O construtor da igreja atual foi Albino Gaiver. Ele fez o projeto e começou a construção com a ajuda dos presidiários, mas não chegou a terminar as obras. Coube a Vadico Rodrigues continuar, e mais tarde a Irmandade das Filhas de Maria, a Congregação Mariana.
Tempos depois, a imagem de Nossa Senhora Auxiliadora foi levada para a igreja matriz do Sagrado Coração de Jesus, hoje Catedral de Colatina. A imagem foi trocada por uma de São Sebastião e a igreja passou então a ter o nome do santo. Os religiosos do bairro reivindicaram de volta a estátua e só assim a igreja voltou a ser chamada pelo nome original, Nossa Senhora Auxiliadora.
Frei Lourenço foi apontado como quem havia levado a estátua da santa para a matriz para uma festa, e outro padre missionário devolveu a imagem, após oito anos de tentativas e pedidos de devolução. Antigos moradores contam que na época aconteciam muitas procissões e festas e até o Corpo de Bombeiros de Vitória vinha a Colatina para carregar a estátua.

Pontos turisticos de Colatina - PRAÇA SOL POENTE


A Praça Sol Poente é o principal centro de lazer e cultura de Colatina. O nome é em homenagem ao pôr-do-sol da cidade, classificado pela Revista americana "Time", na década de 60, como um dos mais bonitos do mundo.
Também considerada como parque, a praça está situada numa área de 20 mil metros quadrados, que fez parte do percurso da Estrada de Ferro Vitória a Minas, da Companhia Vale do Rio Doce, até 1975, quando os trilhos foram retirados do centro da cidade, e foi doada pela empresa ao município, na década de 80.
Dentro da praça estão situados símbolos remanescentes da Estrada de Ferro, como os prédios da antiga estação ferroviária e de um armazém (Biblioteca Pública Municipal) e ainda um antigo vagão de trem, que funciona como sede da Casa do Artesão.
É formada por vários jardins, pistas de skate e de patins, quadra esportiva, parque infantil, área para ginástica, campo de areia, biblioteca e ainda tem espaço para eventos e festas. É freqüentada pelos colatinenses e visitantes de diferentes idades para passeios, caminhadas, ginástica e lazer em geral, oferecendo a maior segurança. É o local ideal para uma boa leitura, nos bancos que ficam sob as árvores.
Nos sábados e domingos acontece a Feira de Artesanato, animada com eventos culturais ligados a shows musicais, peças teatrais, apresentações de dança, e outras atrações.
As crianças também têm seu cantinho especial, podendo brincar em um parquinho instalado em frente à sede do Fórum, numa área bem arborizada, com muita sombra e ventilada, e equipado com brinquedos como gangorra, escorregador, roleta e balanço.
Durante todo o ano o espaço de eventos sempre está ocupado com algum tipo de diversão, shows, feiras, exposições e bailes, e recebe ainda as visitas de circos e parques
A Avenida Delta, que fica no meio da Praça, é o ponto de encontro de quem vai nas festas na área. Durante a semana, às tardes e noites, as pessoas podem curtir o cenário e apreciar o movimento, fazer ginástica nos aparelhos instalados ao ar livre, jogar voleibol e futebol de areia.
Além de vários jardins, a Praça também é um pomar público contando com dezenas de árvores, a maioria frutíferas, com pés de manga, coco, goiaba, jambo, abacate, jaca, cajá, caju, jamelão e calabura. Muitas castanheiras também ajudam a refrescar a área.